terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Natal de novo.

Caros parceiros de estrada,

Uma grande amiga escreveu recentemente que gostou muito de minha mensagem de final de ano em 2007. Ao relê-la, percebi que ainda acredito na ideia e que ela permanece atual.

Acrescento um vídeo belíssimo que recebi. Reflitam e construam um 2010 mais humano.
http://www.youtube.com/watch?v=R64CFPjsQ_A



"Sei que muitos desejam um Feliz Natal e um próspero Ano Novo, repleto de realizações, mas poucos sugerem como isso seria possível.

Meus palpites são os seguintes:

  1. Esqueça o que lhe ensinaram... Natal não é dar e receber presentes. É lembrar que não somos apenas nós mesmos, mas parte de um todo chamado ''mundo''. E que este mundo foi habitado por Alguém muito especial cujo ensinamento fundamental é: Amem-se. Portanto, Natal é todo dia;

  2. E para ter um Ano Novo cheio de conquistas, sugiro: estude muito e trabalhe bastante. Mas nunca, nunca se esqueça de dedicar o tempo necessário para fazer aquilo que lhe faz feliz e de doar o tempo suficiente àqueles que amam você.

Agora, que já expliquei meu ponto de vista, desejo vários Felizes Natais e um 2007 (leia-se 2010) culto e produtivo."



sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Deus não é culpado.

Numa dessas discussões, perguntaram se eu concordava com a afirmação:
"Deus prevê que determinada coisa vai acontecer e ela tem que acontecer, mas nem por isso Ele é culpado."
Acredito que:
Deus não é culpado porque até o conceito de culpa é questionável: está associada a coisas ruins.
Veja só: procuramos culpados por erros, por crimes, por acidentes. Mas para as coisas boas não há "culpados". Existem os responsáveis pelas coisas boas. O responsável pela festa, pelo livro, pelo evento. Vê a diferença? Deus é a bondade infinita. Não pode ser culpado. Ele é sim, responsável por tudo.


Um assassinato, por exemplo. Deus é responsável porque permitiu que o ser humano pudesse se tornar tão ruim a ponto de tirar a vida de um semelhante.
Se o assassinato não fosse necessário, Deus só teria permitido a constituição humana de tal forma que um homem não conseguisse matar outro ou, se o fizesse, morresse imediatamente. Como se sua própria vida fosse tirada "compensando" a vida que ele extinguiu. Assim, estaria garantido que aquela pessoa não mataria mais ninguém.
Como o assassinato é algo factível, acontece todos os dias, Deus permite. Se Deus permite, é necessário. Não me pergunte como, mas é.
E afirmo isto porque Deus não erra. Ele não permitiria a existência de algo que não tivesse uma razão, um propósito. Se você disser que o ser humano pode se tornar mau e que Deus não sabia que seria assim, dá a impressão de que Ele errou ao permitir nossa existência. Ou que Ele não é onisciente.
Daí, até as coisas que consideramos ruins, não são ruins para Deus. São necessárias. Se não fossem necessárias, Ele não permitiria que acontecessem.
Exemplo bobo: Cobra não voa, porque não é necessário. Se fosse necessário, a evolução (que só ocorre por causa das possibilidades permitidas por Deus) já teria se encarregado de dar asas às cobras.

Quanto ao "Deus prevê que determinada coisa vai acontecer", eu discordo por causa de outro conceito.
Não é bem uma previsão. É apenas conhecimento. Previsão é o que nós fazemos com o tempo. Pelas condições e estudos, afirmamos que vai chover com uma probabilidade X. Como é uma possibilidade, podemos acertar ou não. Quando erramos, chamamos de erro, de falha. Quando acertamos, temos uma previsão. Porque o futuro não é de nosso conhecimento.
Com Deus é diferente. Não existe passado e futuro para Deus. Não existe tempo. Tudo é de conhecimento instantâneo. Então Ele não prevê, apenas sabe.


Pense comigo: Olhando pra sua tela do computador agora, você pode ver os cantos da tela, o programa que está usando, se tem muito ou pouco brilho, se está riscada ou trincada, limpa ou suja.
Agora imagine sua vida neste planeta, do nascimento à morte, disposta nessa tela. E Deus no seu lugar, olhando pra tela. Ele vê onde começou e como vai acabar. Tim-tim por tim-tim. Porque foi Ele que escreveu. Ele criou. Por isso Ele sabe.
Escreva num papel uma frase. Coloque o papel na sua frente e fique lendo. Tem como a frase mudar? Se você guardar este papel no bolso, você lembra qual é a frase. SABE o que escreveu. Se eu te perguntar um minuto depois o que tem escrito no papel que está no seu bolso, você vai dizer e vai acertar. Mas não foi previsão. Você JÁ SABIA.
Se a frase for “Eu amo minha família”, você me fala. Quando tira o papel do bolso e olha, vê escrito: “Eu uso computador.” O que é que eu interpreto? Que você errou! Mas você é humano, pode errar. E Deus não erra.
Quando eu nasci, Deus sabia que eu nasceria e como morreria. Sendo assim, tudo o que acontece comigo, está dentro dos planos Dele. Não muda. Ou seja, tudo o que eu acho ruim é, na verdade, necessário. Não sei ainda por quê. Mas é.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Afinal, Deus sabe de tudo ou não?

Este texto é uma continuação de “Quem tem medo do lobo mau? E do inferno?”
Dedico-o a @tai_ramos


Na igreja católica, antes de saber o que era livre arbítrio, aprendi que Deus sabe de tudo porque é o Criador de todas as coisas.

Quando o tempo foi passando, aprendi, como a @tai_ramos (vide comentário em “Quem tem medo do lobo mau? E do inferno?”), que Deus dá liberdade para fazermos nossas escolhas. Até aí, tudo bem.


A casa caiu quando confrontei as duas “verdades”, igualmente pregadas pela mesma igreja:

1) Deus é onisciente (ou seja, sabe de tudo, passado, presente e futuro);

2) As pessoas fazem suas escolhas, pois Deus assim permite.


O ponto de crise é:

Se ambas as proposições são verdadeiras, as escolhas que as pessoas fazem são conhecidas por Deus antes de serem realizadas. Assim como Ele me conhecia antes de meu nascimento, etc.

Quando me explicaram que Deus não sabe o que uma pessoa escolherá e apenas toma conhecimento após a decisão (livre arbítrio), contradisseram a proposição inicial: que Deus é onisciente.

“Saber tudo” significa, inclusive, saber o que cada criatura fará.


Não abro mão desta ideia: Se Deus criou uma pessoa, sua constituição genética, seu espírito, sabe exatamente cada palavra que esta pessoa dirá, quando cada fio de cabelo cairá de sua cabeça, como será seu comportamento, entre outras coisas. Não podemos imaginar como Ele sabe, só nos cabe acreditar: Deus sabe de tudo.


Mas se a verdade for “Deus só sabe a partir do momento em que a pessoa decide”, Ele deixa de ser onisciente. Se deixa de ser onisciente, passa a desconhecer várias coisas. E se torna quase um humano.

Eu também não sei o que acontecerá amanhã. Só sei que estou digitando agora. E que meu dia ontem foi legal. Mas eu sou apenas um “humano, ridículo, limitado, que só usa 10% de sua cabeça animal”, como disse Raul Seixas.


Desta forma, não acredito num deus que desconhece o que criou. Acredito, sim, num Deus onipotente, onipresente e onisciente, que mostra sua existência através da vida, em todas as suas formas.


P.S.: A imagem que ilustra este post está disponível no blog http://frasesilustradas.wordpress.com


domingo, 2 de agosto de 2009

Quem tem medo do lobo mau? E do inferno?

Perguntaram-me se acredito no inferno.

Mas a resposta não é apenas uma palavra.

Na verdade, o que me incomoda é a ideia de que Deus se surpreende ou espera algo da humanidade.

Tomando por base a teoria Criacionista, ensinaram-me que:

- Deus é onisciente, onipresente e onipotente;

- Ele conhece cada um de nós desde a concepção e sabe tudo o que houve, há e haverá conosco.

Pois bem. Vamos considerar essas duas premissas.

Parto do ponto em que Ele criou o mundo e as pessoas sabendo o que haveria depois. Do pecado de Adão e Eva ao 11 de setembro. Nada é novo para Deus. Ele sempre soube.

Agora acrescento mais três pontos à análise:

- O homem é imperfeito, posto que é criatura, e apenas a Deus é reservada a existência da perfeição. Se Adão e Eva fossem perfeitos, não pecariam;

- Se Deus criou os homens conhecendo cada uma de suas imperfeições (e logicamente os motivos pelos quais pecariam), sabe a cada nascimento quem irá ao inferno e quem será salvo;

- Sabendo quem irá ao inferno, não pode se surpreender quando isso acontece. Quando alguém morre e é destinado ao inferno apenas está cumprindo o que já era sabido por Deus. Deus não erra, não se arrepende, não se surpreende. Estas são possibilidades meramente humanas.

Então me pergunto: sendo o inferno um lugar para onde vão os pecadores que não vivem seguindo as Palavras de Cristo (Deus sempre soube que haveria muitos), este lugar foi criado por Deus, correto?

Resumo: Deus cria as pessoas. Cria também céu e inferno. E já sabe quais pessoas irão para cada lugar.

"Ele criou o inferno para ser justo com os que O seguem." - Ouvi certa vez. Mesquinho esse deus, né?

Porém, isso faz parecer que Deus fica torcendo para que uma pessoa siga Sua Palavra. Isso não acontece. Ele sabe quem irá e quem não irá.

Ah! Tem o livre-arbítrio que mexe nisso. O ser humano é livre para escolher se acredita em Cristo ou não. Mas então Deus não sabe que decisão “Chiquinho de Babau” vai tomar, o que irá escolher? E a onisciência? Isso é contradição, inconsistência. Deus não se contradiz.

Acredito que o inferno é uma grande contradição divina. E como Deus não se contradiz, o inferno não existe.


sexta-feira, 24 de julho de 2009

Ah, o Amor!

Recebi estas fotos via e-mail e, infelizmente, desconheço a origem.
Mas é um exemplo para os eternos apaixonados... a linda história de Patty e André.






Receba!


quarta-feira, 15 de julho de 2009

Como assim?


"A forma mais segura de comer ovos de dinossauro"? Fala sério!
Eu sei que é apenas uma caixinha de doces para crianças, mas isso já é assassinar o bom senso!
S.O.S. ao pessoal do marketing, por favor!


sábado, 11 de julho de 2009

Por que filhos de políticos na escola pública?


Um projeto de lei divide opiniões. Resumidamente, Cristovam Buarque sugere que os filhos de políticos estudem necessariamente em escolas públicas.
E daí?
Se a grande maioria dos filhos de trabalhadores estuda em instituições públicas, por que não podem ser colegas de classe dos filhos de engravatados eleitos por estes mesmos trabalhadores?
São todos cidadãos brasileiros, iguais perante a lei. Será?
O que me surpreende neste debate não é quem concorda ou discorda... é o motivo. Não o motivo de concordar ou não. Mas aquilo que motivou o autor do projeto a escrevê-lo:

1)O povo tem direito constitucional a educação;
2)O povo elege um representante para defender interesses coletivos (um sistema educacional público de qualidade, por exemplo);
3)O representante, já eleito, “esquece” por que está no poder e não se empenha em defender os interesses coletivos;
4)O representante quer o melhor para si e para os seus e, por isso, não matricula seu filho na escola pública;
5)Alguém propõe obrigar este representante a usar o serviço público; só assim ele “relembra” que o interesse dele DEVERIA SER o interesse coletivo!

Ou seja, se o poder público se dedicasse ao bem público, o projeto de lei não teria por que ser escrito. Todos usaríamos a escola pública porque ela seria a melhor escola. Simples assim.
Concordo com o projeto. Sei que não será aprovado. O lobby é forte demais. Mas levanta uma problemática interessantíssima que não se encerra no tema “educação”. Pensem em “saúde”: a constatação é bem semelhante.


segunda-feira, 6 de julho de 2009

Nunca se atrase!

Enfim, recebi um texto que prega a pontualidade sem ser chato! \o/
Segue a piadinha...

_____


A DESPEDIDA DO PADRE

O Padre, no jantar de despedida pelos 25 anos de trabalho ininterrupto à frente de uma Paróquia, discursa:

- A primeira impressão que tive da Paróquia, foi com a primeira confissão que ouvi. A pessoa confessou ter roubado um aparelho de TV, dinheiro dos seus pais, a empresa onde trabalhava, além de ter aventuras amorosas com a esposa do chefe. Também se dedicava ao tráfico de drogas e havia transmitido uma doença venérea à própria irmã. Fiquei assustadíssimo. Com o passar do tempo, entretanto, conheci uma Paróquia cheia de gente responsável, com valores, comprometida com sua fé, e desta maneira tenho vivido os 25 anos mais maravilhosos do meu sacerdócio.

Chega então o prefeito, atrasadíssimo, como sempre, para entregar o presente da comunidade e prestar uma homenagem ao padre. Ele pede desculpas pelo atraso e começa o discurso:

- Nunca vou esquecer do dia em que o Padre chegou à nossa paróquia. Como poderia? Tive a honra de ser o primeiro a me confessar.

Silêncio total...


sábado, 20 de junho de 2009

IPT (Índice de Popularidade no Twitter)

Com poucos dias usando o Twitter, acompanhando o que aconteceu com a @aliastes e observando a repercussão do fato (descobrindo, inclusive, o que são scripts) verifiquei a preocupação de alguns em utilizar um meio objetivo para avaliar a popularidade de cada perfil.
Li que uns observam o número absoluto de seguidores que a pessoa tem; outros comparam o número de seguidores com o número de pessoas seguidas... Mas os inúmeros perfis falsos complicam essa análise já que não é viável avaliar se todos os 3487 seguidores de “@xyzw” são consideráveis.

Pensei então numa maneira que pudesse:
1) inibir o ato de “seguir qualquer um para ser seguido em troca”;
2) tratar os perfis antigos (com muitos seguidores) e os novos (com poucos seguidores) de forma equitativa; e
3) ser utilizado por qualquer twitteiro.
Utilizando o raciocínio empregado em Saúde Pública e Epidemiologia, sugeri o IPT (Índice de Popularidade no Twitter) que é calculado dividindo-se o número de seguidores (Followers) pelo número de pessoas seguidas (Following).

Se um usuário, que segue 1 perfil inicialmente, usar script e 200 pessoas responderem, ele terá 200 seguidores. Neste momento, o IPT dele será = 200/1 = 200. Muito bom!
No entanto, seguindo a lógica do script, ele passará a seguir os 200 que o responderam. Seu IPT irá cair, pois passará a ser: 200/201 = 0,99. Pronto. Era isso que eu queria.
Vejamos um outro caso: João é blogueiro e tem 500 seguidores. Como se relaciona bem, está seguindo outros 250 perfis. Seu IPT = 500/250 = 2.
Maria é novata. Toda cuidadosa, ela lê os updates das pessoas e, se gostar, passa a seguir. Só segue 20 pessoas, todos colegas da escola. Mas como posta reflexões e piadas diariamente, já tem 40 seguidores. O IPT dela: 40/20 = 2. O mesmo índice de João.
Perceberam? Tanto no caso de João quanto no de Maria o número de seguidores é o dobro do número de pessoas que eles seguem. E isso é mérito de ambos.


quinta-feira, 18 de junho de 2009

Sobre fatos e pessoas

Tudo é relativo. Este clichê já foi pronunciado até por quem nunca viu uma foto de Einstein. Mas é verdade. É uma das poucas verdades em que acredito, nesse mundo de mentiras.
Mas se tudo é relativo, como poderia ser absoluta esta minha verdade? Não pode. Eu apenas creio que seja. E aí surge a fé. Afirmo, leitor: não há nada certo. O Universo é uma dúvida constante que se reflete em nossas questões cotidianas:
Qual roupa vestir, que caminho seguir, que mulher convidar para jantar?
Fazemos nossas escolhas baseados nas míseras informações colhidas ao longo de nossas breves vidas. Mas só guardamos as informações que julgamos importantes naquele momento. Consequência? Podemos nos arrepender já que não somos oniscientes e nossa memória é bastante limitada. Então, pode-se voltar e trocar a camisa, pegar o próximo contorno ou não ligar no dia seguinte. Nem sempre resolve.
Às vezes as decisões são complexas e envolvem profundamente outras pessoas fazendo com que um erro se torne a pior das experiências terrestres. O que fazer, quando o ingrato, perverso e impiedoso arrependimento se apodera de nossas almas cravando nelas seu punhal sujo de angústia e sofrimento? Pouca coisa. Basicamente, aprender com o erro cometido porque as chagas causadas não cicatrizarão facilmente.
Lembra da relatividade? Se não fosse ela, tudo seria mais fácil. Acontece que um palavrão para Maria, pode ser bobagem para João; um pisão no pé pode doer mais em José que em Vilma; um tapa na cara pode ser um mero impulso para Marina e ao mesmo tempo a maior das ofensas para Anderson. Um erro grave para mim, pode ser normal para você. E é nisso que reside a beleza da humanidade.
Assim, deveriam prevalecer o bom senso e os princípios morais sempre que alguma escolha fosse feita, porque cada indivíduo é responsável pelos seus atos e palavras. Minhas mães já diziam... não conhece, não mexa; errou, tente de novo; quebrou, conserte; ofendeu, desculpe-se. Em outras palavras? ASSUMA SEUS ATOS.
Por que tal ensinamento não é praticado por grande parte da população?
Porque a mentira, arquiinimiga da responsabilidade, tem muitos adeptos.
Quando alguém mente, não cria apenas uma situação falsa durante um dia ou um ano. O mentiroso põe em descrédito todo o seu testemunho vital, por mais verdadeiro que tenha sido até o dia daquela mentira. Desqualifica toda a sua história de vida pregressa e futura porque perde a confiança dos seus pares. E voltar a confiar em quem mentiu para você é uma atitude quase divina. Não sou santo.
Se um filho não acredita na mãe, se uma mulher não confia em seu esposo, não haverá respeito mútuo. Porque não há fé entre eles. E amor não existe sem respeito. Não finja que ama... não diga que ama se não sentir isso com toda convicção. Não falsifique sua imagem para aquele que escolheu estar ao seu lado. E se tiver dito precipitadamente, assuma que errou. Diga que ainda não ama, mas que espera o momento em que o amor não precisará ser dito ou escrito... o Amor será percebido, sentido. Sem fraudes.
Da mesma forma, se estiver sofrendo, não demonstre nada além do que sentir. Não é interessante aparecer com um novo amor sendo que apenas trinta dias antes “morria aos poucos” sofrendo de paixão por aquele que se foi. Soa falso. Fica feio.

Seja franco/a. Seja feliz.


Planeta Terra, 30 de julho de 2007