Com poucos dias usando o Twitter, acompanhando o que aconteceu com a @aliastes e observando a repercussão do fato (descobrindo, inclusive, o que são scripts) verifiquei a preocupação de alguns em utilizar um meio objetivo para avaliar a popularidade de cada perfil.
Li que uns observam o número absoluto de seguidores que a pessoa tem; outros comparam o número de seguidores com o número de pessoas seguidas... Mas os inúmeros perfis falsos complicam essa análise já que não é viável avaliar se todos os 3487 seguidores de “@xyzw” são consideráveis.
Pensei então numa maneira que pudesse:
1) inibir o ato de “seguir qualquer um para ser seguido em troca”;
2) tratar os perfis antigos (com muitos seguidores) e os novos (com poucos seguidores) de forma equitativa; e
3) ser utilizado por qualquer twitteiro.
Utilizando o raciocínio empregado em Saúde Pública e Epidemiologia, sugeri o IPT (Índice de Popularidade no Twitter) que é calculado dividindo-se o número de seguidores (Followers) pelo número de pessoas seguidas (Following).
Se um usuário, que segue 1 perfil inicialmente, usar script e 200 pessoas responderem, ele terá 200 seguidores. Neste momento, o IPT dele será = 200/1 = 200. Muito bom!
No entanto, seguindo a lógica do script, ele passará a seguir os 200 que o responderam. Seu IPT irá cair, pois passará a ser: 200/201 = 0,99. Pronto. Era isso que eu queria.
Vejamos um outro caso: João é blogueiro e tem 500 seguidores. Como se relaciona bem, está seguindo outros 250 perfis. Seu IPT = 500/250 = 2.
Maria é novata. Toda cuidadosa, ela lê os updates das pessoas e, se gostar, passa a seguir. Só segue 20 pessoas, todos colegas da escola. Mas como posta reflexões e piadas diariamente, já tem 40 seguidores. O IPT dela: 40/20 = 2. O mesmo índice de João.
Perceberam? Tanto no caso de João quanto no de Maria o número de seguidores é o dobro do número de pessoas que eles seguem. E isso é mérito de ambos.
Li que uns observam o número absoluto de seguidores que a pessoa tem; outros comparam o número de seguidores com o número de pessoas seguidas... Mas os inúmeros perfis falsos complicam essa análise já que não é viável avaliar se todos os 3487 seguidores de “@xyzw” são consideráveis.
Pensei então numa maneira que pudesse:
1) inibir o ato de “seguir qualquer um para ser seguido em troca”;
2) tratar os perfis antigos (com muitos seguidores) e os novos (com poucos seguidores) de forma equitativa; e
3) ser utilizado por qualquer twitteiro.
Utilizando o raciocínio empregado em Saúde Pública e Epidemiologia, sugeri o IPT (Índice de Popularidade no Twitter) que é calculado dividindo-se o número de seguidores (Followers) pelo número de pessoas seguidas (Following).
Se um usuário, que segue 1 perfil inicialmente, usar script e 200 pessoas responderem, ele terá 200 seguidores. Neste momento, o IPT dele será = 200/1 = 200. Muito bom!
No entanto, seguindo a lógica do script, ele passará a seguir os 200 que o responderam. Seu IPT irá cair, pois passará a ser: 200/201 = 0,99. Pronto. Era isso que eu queria.
Vejamos um outro caso: João é blogueiro e tem 500 seguidores. Como se relaciona bem, está seguindo outros 250 perfis. Seu IPT = 500/250 = 2.
Maria é novata. Toda cuidadosa, ela lê os updates das pessoas e, se gostar, passa a seguir. Só segue 20 pessoas, todos colegas da escola. Mas como posta reflexões e piadas diariamente, já tem 40 seguidores. O IPT dela: 40/20 = 2. O mesmo índice de João.
Perceberam? Tanto no caso de João quanto no de Maria o número de seguidores é o dobro do número de pessoas que eles seguem. E isso é mérito de ambos.